Limite. De fato, cada um tem o seu.
Declaro repouso diante de um caos absoluto.
Dores, dores e mais dores: do mundo, de mim e dos outros. Fragmentos de um todo agregados em meu interior.
Um cansaço que me abate. Uma paciência que eu já não tenho e um pensamento que não controlo, não posso mais controlar.
Desconcerto. Bagunça. Rebelião. Uma catástrofe aqui dentro!
Nem sei por que resolvi escrever. Explicar o que e pra quem se eu pouco me importo com os alheios?
Devo mesmo está esgotada, transbordando de mim mesma e fazendo da escrita um jeito de esvaziar o corpo, a mente, o coração...
Sinto uma necessidade enorme de chorar, me debulhar em lágrimas de destroço, culpa e pedaços que ainda me restam.
Quero gritar o que se passa aqui dentro e que já não cabe mais.
Não suporto opiniões, clichês e afins! Poupem-me dos comentários, obrigações e conselhos.
O mundo parece está de cabeça para baixo enquanto o meu corpo se desfaz do lado avesso.
Cansei de lamúrias e de inúmeras tentativas de tentar ajudar.
Foda-se o universo e todas as criaturas que nele habitam!
Eu quero mais é a individualidade: ser feliz sozinha!
Dos sonhos me distancio cada vez que tento agarrá-los... Me parecem miragens.
Meus ideais e planos parecem correr do que tracei de uma forma bela e esperançosa. E tudo, tudo tem me invadindo com se fosse um mar revolto a destruir tudo por onde passa.
Meu mundo é tão grande e vasto quanto esse que eu moro sem pedir licença.
Sou abrigo de sentimentos e emoções mil. Aquelas que afloram a pele e todos os sentidos. Carrego pessoas e mágoas. A culpa e o devaneio não me deixam em paz. A inquietação faz barulho e não me deixa dormir. Eu disse há pouco: uma catástrofe aqui dentro.
To mesmo revoltada e de mãos no rosto. Se eu deixar esse nó na garganta se transformará em soluços que ecoarão por entre as lacunas do medo, do desespero...
Preciso de um quarto, de uma cama e de uma música. Quero pouca luz e uma tranqüilidade infinita...
Liberdade. Calma. Sorriso. Aconchego...
Venham se apossem de mim!
(BALBY, Dandara) 27.08.08
Declaro repouso diante de um caos absoluto.
Dores, dores e mais dores: do mundo, de mim e dos outros. Fragmentos de um todo agregados em meu interior.
Um cansaço que me abate. Uma paciência que eu já não tenho e um pensamento que não controlo, não posso mais controlar.
Desconcerto. Bagunça. Rebelião. Uma catástrofe aqui dentro!
Nem sei por que resolvi escrever. Explicar o que e pra quem se eu pouco me importo com os alheios?
Devo mesmo está esgotada, transbordando de mim mesma e fazendo da escrita um jeito de esvaziar o corpo, a mente, o coração...
Sinto uma necessidade enorme de chorar, me debulhar em lágrimas de destroço, culpa e pedaços que ainda me restam.
Quero gritar o que se passa aqui dentro e que já não cabe mais.
Não suporto opiniões, clichês e afins! Poupem-me dos comentários, obrigações e conselhos.
O mundo parece está de cabeça para baixo enquanto o meu corpo se desfaz do lado avesso.
Cansei de lamúrias e de inúmeras tentativas de tentar ajudar.
Foda-se o universo e todas as criaturas que nele habitam!
Eu quero mais é a individualidade: ser feliz sozinha!
Dos sonhos me distancio cada vez que tento agarrá-los... Me parecem miragens.
Meus ideais e planos parecem correr do que tracei de uma forma bela e esperançosa. E tudo, tudo tem me invadindo com se fosse um mar revolto a destruir tudo por onde passa.
Meu mundo é tão grande e vasto quanto esse que eu moro sem pedir licença.
Sou abrigo de sentimentos e emoções mil. Aquelas que afloram a pele e todos os sentidos. Carrego pessoas e mágoas. A culpa e o devaneio não me deixam em paz. A inquietação faz barulho e não me deixa dormir. Eu disse há pouco: uma catástrofe aqui dentro.
To mesmo revoltada e de mãos no rosto. Se eu deixar esse nó na garganta se transformará em soluços que ecoarão por entre as lacunas do medo, do desespero...
Preciso de um quarto, de uma cama e de uma música. Quero pouca luz e uma tranqüilidade infinita...
Liberdade. Calma. Sorriso. Aconchego...
Venham se apossem de mim!
(BALBY, Dandara) 27.08.08
Um comentário:
necessidade enorme de chorar.. é falta de água de coco.. numa praia tipo nossa litorânea a tardinha olhando o por do sol... pensando nos momentos impas da vida...
de vez em quando sinto falta de água de coco... quando penso em você...
teu dad
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