Pode crer, senti saudade. Lembrei dos risos, dos abraços e das bobagens. Tudo me veio à cabeça: as festas, as conversas, as tardes, os passeios e tudo que pudemos efetuar uma troca sincera. Seria mesmo recíproco? Começo a achar que o sentimento sempre foi unilateral...
Pensei em mandar um e-mail. A vontade foi grande. As idéias iam e vinham com a maior facilidade. Senti-me sozinha. Quis me desculpar até pelo que não fiz. Coração apertado. Nó na garganta. Nostalgia profunda. Não sei dizer “adeus”, não aprendi essa lição.
Tentei um telefonema. Chamou até cair. Julguei-me tola, uma marionete de um circo qualquer.
Será que só eu penso, lembro e recordo? Será que tudo só atinge a mim? Eu me importo sozinha, é isso? To tentando reatar o que nem eu mesma sei como e porque foi embora. Aconteceu tão de repente. Foi como um mar revolto levando embora tudo que eu tinha construído tudo que eu achava que era meu e que agora fazia parte mim. Foi tudo embora. As partes devem está estilhaçadas por aí como um vidro que se quebra e não se pode mais unir. Os pedaços estão espalhados como as peças de um quebra-cabeça. Vale a pena tentar formar a mesma paisagem?
Não sei como vai ser daqui pra frente. Fecho os olhos e não me imagino bem. Não sou assim nem quero ser. Tudo virou nada e o nada toma conta de tudo...
Até quando?
Espero por resposta ou sinal qualquer.
Beijos de muita saudade
Pensei em mandar um e-mail. A vontade foi grande. As idéias iam e vinham com a maior facilidade. Senti-me sozinha. Quis me desculpar até pelo que não fiz. Coração apertado. Nó na garganta. Nostalgia profunda. Não sei dizer “adeus”, não aprendi essa lição.
Tentei um telefonema. Chamou até cair. Julguei-me tola, uma marionete de um circo qualquer.
Será que só eu penso, lembro e recordo? Será que tudo só atinge a mim? Eu me importo sozinha, é isso? To tentando reatar o que nem eu mesma sei como e porque foi embora. Aconteceu tão de repente. Foi como um mar revolto levando embora tudo que eu tinha construído tudo que eu achava que era meu e que agora fazia parte mim. Foi tudo embora. As partes devem está estilhaçadas por aí como um vidro que se quebra e não se pode mais unir. Os pedaços estão espalhados como as peças de um quebra-cabeça. Vale a pena tentar formar a mesma paisagem?
Não sei como vai ser daqui pra frente. Fecho os olhos e não me imagino bem. Não sou assim nem quero ser. Tudo virou nada e o nada toma conta de tudo...
Até quando?
Espero por resposta ou sinal qualquer.
Beijos de muita saudade
(BALBY, Dandara) 13.07.08
Nenhum comentário:
Postar um comentário